Caríssimos!
Temos o prazer de informar que a “Interlinear Hebraico-Português / Livros de Gênesis, Rute e mais alguns Textos Bíblicos Seletos – Com Transliteração” em sua VERSÃO IMPRESSA, se encontra à venda e à disposição do público no site Clube de Autores no link abaixo:
https://www.clubedeautores.com.br/backstage/my_books/published
O preço do livro impresso é apenas o custo da impressão, cobrado pelo Clube de Autores; não estamos cobrando nenhum centavo de royaties.
Damos muitas graças a Deus e também a todos os que tem cooperado conosco nesse grande, importante e prazeroso empreendimento!
PS.: Ajude-nos a divulgar esta obra falando deste lançamento com as pessoas de seu relacionamento, tais como: Amigos interessados, pastores, professores, alunos de teologia e etc.
Shalom,
Enih Gil’ead
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Informação & Comunicação
Etimologia - Informação: De acordo com o Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, informação vem do latim informatio,onis, - delinear, conceber idéia, ou seja, dar forma ou moldar na mente, como em educação, instrução ou treinamento.
Etimologia - Comunicação: Do latim communicatìo, ónis - ação de comunicar, de partilhar, de dividir.
As palavras “informação” e “comunicação”, apesar de não serem sinônimas elas apresentam uma familiaridade muito grande; especialmente se estivermos falamos em termos de mídia moderna. “Informação”, poderíamos dizer, é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação quantitativa ou qualitativa no conhecimento do sistema que a recebe, seja esse sistema uma pessoa, um animal ou uma máquina. Já a “comunicação”, diríamos que é o resultado da ação de sete componentes: 1) o emissor, 2) o receptor, 3) a mensagem, 4) o canal de propagação, 5) o meio de comunicação, 6) a resposta ou feedback e 7) o ambiente onde o processo comunicativo se realiza. O processo comunicacional pode sofrer diversos tipos de interferências, tais como: Ruído e/ou poluição visual; além do que, o entendimento da mensagem e a efetivação da comunicação fica diretamente subordinado ao repertório do receptor.
O homem hoje é bombardeado diária e continuamente por todo tipo de comunicação. É comum, nos dias de hoje, ouvir-se falar sobre a “Era da Informação”, o advento da "Era do Conhecimento" ou a “Sociedade do Conhecimento” e tantos outros termos que, para a maioria de nós não significam muito, mas que tem uma forte influência sobre cada um de nós. Basta tomarmos apenas a palavra "informação" para constatarmos que esta, muito freqüentemente, tem sido utilizada sem muitos critérios e sem muita consideração tanto pelos comunicadores como pelos receptores. Inclusive isso tem sido razão para várias transformações no sentido desta e também de outras palavras correlatas ao longo de um curto espaço de tempo.
Toda informação convém uma série de mensagens que poderão ser explícitas e/ou implícitas. A mensagem explícita é aquela que nos salta à vista, a qual nós podemos (até com alguma facilidade) aceitar, ou, recusar. Porém a mensagem implícita, muito utilizada especialmente na mídia moderna, essa é de percepção quase impossível, uma vez que ela se aloja no nosso subconsciente e, a partir dali, ela irá moldar (geralmente deformar!) os nossos gostos, nossas preferências, estilos, opiniões e, enfim, o nosso caráter. Diríamos até que esta é a verdadeira “informação”; uma vez que é ela que mete a todos numa mesma “forma” como numa olaria, onde todos os tijolos saem com a mesma cara, o mesmo peso, o mesmo tipo e a mesma forma!
A comunicação pode ser tanto unidirecional, do emissor para o receptor; como também pode ser bidirecional e contar com o feed back, que é o retorno do receptor para o emissor. Basicamente, a comunicação é o ato de “tornar comum (ou igual!)” uma informação entre duas ou mais pessoas. Nesse sentido, ela tem um alvo e um objetivo bastante similar ao da informação, conforme já discutido acima. A grande diferença é que a comunicação não trabalha com o sistema de “formas padrões”, como é o caso da informação, e sim, com uma espécie de “cordão umbilical” que liga o receptor diretamente ao emissor, à fonte da informação! Em mecânica nós a compararíamos com um sistema de “vaso comunicante”, onde um vaso contendo um determinado líquido é unido a outro vaso através de uma tubulação, de maneira que os dois vasos, não importando o tamanho, a forma ou o tipo de líquido que cada um contenha, irão ambos ficar não apenas com o mesmo nível, mas também com o mesmo tipo de líquido – através da comunicação e mistura!
Tanto a informação como a comunicação, em tese, são meios legais e devem ser utilizados de maneira legítima. Ao indivíduo cabe o direito de decisão, o exercício do seu livre arbítrio. Os meios, as formas e os tipos de comunicação estão aí, à disposição de todo e de qualquer um. A cada um de nós cabe a decisão, a seleção e a opção pelo que vamos abraçar. Só o que não podemos é tapar os ouvidos à voz da consciência e ignorar os caminhos a que nossas escolhas estarão nos levam. É comum vermos pessoas que agem inconsequentemente repetindo para si e para os à sua volta que: “Tudo bem! Vai dar nada não! Eu sei me cuidar!” Aos tais, bem como a nós também, a Bíblia diz: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Gal. 6:7” Semear a imprudência ou a iniquidade e querer colher frutos de justiça, segundo a Palavra, é zombar de Deus!
by, Enih Gil’ead
Etimologia - Comunicação: Do latim communicatìo, ónis - ação de comunicar, de partilhar, de dividir.
As palavras “informação” e “comunicação”, apesar de não serem sinônimas elas apresentam uma familiaridade muito grande; especialmente se estivermos falamos em termos de mídia moderna. “Informação”, poderíamos dizer, é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação quantitativa ou qualitativa no conhecimento do sistema que a recebe, seja esse sistema uma pessoa, um animal ou uma máquina. Já a “comunicação”, diríamos que é o resultado da ação de sete componentes: 1) o emissor, 2) o receptor, 3) a mensagem, 4) o canal de propagação, 5) o meio de comunicação, 6) a resposta ou feedback e 7) o ambiente onde o processo comunicativo se realiza. O processo comunicacional pode sofrer diversos tipos de interferências, tais como: Ruído e/ou poluição visual; além do que, o entendimento da mensagem e a efetivação da comunicação fica diretamente subordinado ao repertório do receptor.
O homem hoje é bombardeado diária e continuamente por todo tipo de comunicação. É comum, nos dias de hoje, ouvir-se falar sobre a “Era da Informação”, o advento da "Era do Conhecimento" ou a “Sociedade do Conhecimento” e tantos outros termos que, para a maioria de nós não significam muito, mas que tem uma forte influência sobre cada um de nós. Basta tomarmos apenas a palavra "informação" para constatarmos que esta, muito freqüentemente, tem sido utilizada sem muitos critérios e sem muita consideração tanto pelos comunicadores como pelos receptores. Inclusive isso tem sido razão para várias transformações no sentido desta e também de outras palavras correlatas ao longo de um curto espaço de tempo.
Toda informação convém uma série de mensagens que poderão ser explícitas e/ou implícitas. A mensagem explícita é aquela que nos salta à vista, a qual nós podemos (até com alguma facilidade) aceitar, ou, recusar. Porém a mensagem implícita, muito utilizada especialmente na mídia moderna, essa é de percepção quase impossível, uma vez que ela se aloja no nosso subconsciente e, a partir dali, ela irá moldar (geralmente deformar!) os nossos gostos, nossas preferências, estilos, opiniões e, enfim, o nosso caráter. Diríamos até que esta é a verdadeira “informação”; uma vez que é ela que mete a todos numa mesma “forma” como numa olaria, onde todos os tijolos saem com a mesma cara, o mesmo peso, o mesmo tipo e a mesma forma!
A comunicação pode ser tanto unidirecional, do emissor para o receptor; como também pode ser bidirecional e contar com o feed back, que é o retorno do receptor para o emissor. Basicamente, a comunicação é o ato de “tornar comum (ou igual!)” uma informação entre duas ou mais pessoas. Nesse sentido, ela tem um alvo e um objetivo bastante similar ao da informação, conforme já discutido acima. A grande diferença é que a comunicação não trabalha com o sistema de “formas padrões”, como é o caso da informação, e sim, com uma espécie de “cordão umbilical” que liga o receptor diretamente ao emissor, à fonte da informação! Em mecânica nós a compararíamos com um sistema de “vaso comunicante”, onde um vaso contendo um determinado líquido é unido a outro vaso através de uma tubulação, de maneira que os dois vasos, não importando o tamanho, a forma ou o tipo de líquido que cada um contenha, irão ambos ficar não apenas com o mesmo nível, mas também com o mesmo tipo de líquido – através da comunicação e mistura!
Tanto a informação como a comunicação, em tese, são meios legais e devem ser utilizados de maneira legítima. Ao indivíduo cabe o direito de decisão, o exercício do seu livre arbítrio. Os meios, as formas e os tipos de comunicação estão aí, à disposição de todo e de qualquer um. A cada um de nós cabe a decisão, a seleção e a opção pelo que vamos abraçar. Só o que não podemos é tapar os ouvidos à voz da consciência e ignorar os caminhos a que nossas escolhas estarão nos levam. É comum vermos pessoas que agem inconsequentemente repetindo para si e para os à sua volta que: “Tudo bem! Vai dar nada não! Eu sei me cuidar!” Aos tais, bem como a nós também, a Bíblia diz: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Gal. 6:7” Semear a imprudência ou a iniquidade e querer colher frutos de justiça, segundo a Palavra, é zombar de Deus!
by, Enih Gil’ead
Assinar:
Postagens (Atom)
